Linda Jackson, CEO mundial da Peugeot, acredita que a mobilidade no futuro possa valorizar o prazer de dirigir ao analisar o atual cenário, no qual já existem veículos que estacionam e se deslocam sem a necessidade de um condutor humano: “Não sei se serão elétricos, talvez a gente encontre outra tecnologia. Mas não importa a forma de propulsão. Quero que as pessoas tenham a possibilidade de escolher se querem dirigir ou ser dirigidas [por carros autônomos]. Talvez eu seja um pouco antiquada, mas não gostaria que, daqui 60 anos, [a frota] fosse só autônoma. Eu ainda gostaria de ter o prazer de dirigir”, defende.