
Eva Navarro e Oihane Hernández na chegada a hotel da seleção feminina da Espanha — Foto: REUTERS/Isabel Infantes
Eva Navarro e Oihane Hernández na chegada a hotel da seleção feminina da Espanha — Foto: REUTERS/Isabel Infantes
Perguntada se estava contente de ser incluída na convocação, Misa Rodríguez foi taxativa:
Segundo o jornal catalão “Sport”, as jogadoras consultaram profissionais do meio jurídico e sindical e foram orientadas a se apresentarem.
De acordo com a legislação esportiva espanhola, atletas que recusam convocação para uma seleção nacional sem apresentar uma justificativa razoável estão sujeitos a penalidades que vão desde uma multa até uma suspensão de até cinco anos.

Misa Rodríguez na chegada a hotel da seleção feminina da Espanha — Foto: REUTERS/Isabel Infantes
Misa Rodríguez na chegada a hotel da seleção feminina da Espanha — Foto: REUTERS/Isabel Infantes
Nova treinadora da seleção campeã mundial, Tomé chamou 23 jogadoras, incluindo 19 que assinaram semana passada um manifesto renunciando a jogar pela Espanha até que haja mudanças estruturais na federação espanhola. A estreia de Tomé à frente da seleção será sexta-feira, contra a Suécia, pela Liga das Nações da Uefa. Depois, a Espanha jogará contra a Suíça, dia 26.
A inclusão das jogadoras causou surpresa, e poucas horas após o anúncio, o grupo manifestou nas redes sociais seu desacordo. Além de Alexia, publicaram a nota em suas contas as jogadoras Mapi León, Irene Paredes, Aitana Bonmatí, Mariona Caldentey, Patri Guijarro e Cata Coll, todas do Barcelona, Misa Rodríguez e Teresa Abelleira, ambas do Real Madrid.

Jenni Hermoso denuncia o presidente da Federação Espanhola por agressão sexual