SURPREENDENTE
Semana passada tivemos o lançamento de “Prince of Persia: The Lost Crown”, um jogo que, ao nosso ver, não seria lá um grande lançamento, diante receita da franquia não vingar nos últimos tempos.

Mas a entrega da Ubisoft Montpellier foi além. O game chegou com uma reinvenção da saga, combinando tudo aquilo que a franquia já entregou, mas agora com novos elementos.Com uma gameplay incentivadora, foi difícil parar de jogar para escrever esta publicação, mesmo sendo um jogo estilo metroidvania (baseado na jogabilidade e design das séries de jogos Metroid e Castlevania), com explorações entre plataformas.

Aqui o protagonista controlado é Sargon. Sua habilidade é notável e diferentes entre o “grupo dos Sete Imortais”, responsável por proteger a região da Pérsia e a família real. E sua missão é resgatar o Príncipe Ghassan, sequestrado no Monte Qaf.

A narrativa é bastante fácil de entender e, vale mais uma vez ressaltar, o jogo é viciante em sua exploração, buscando revelações sobre o sequestro, seus responsáveis e caminhos nem sempre disponíveis, quando somente após algumas conquistas de itens específicos podem dar acesso a eles.

E é exatamente aí que o jogo tem vida. Pois trata-se de uma releitura agradável do estilo metroidvania, enfatizando a exploração em um ritmo de imersão bastante interessante.

O jogo é longo, bastante enfatizado com personagens – sobrepondo, inclusive, a própria mitologia persa durante a narrativa. Mas nada impede de merecer aplausos, principalmente em um momento do ano em que temos poucas boas promessas por vir.

UM POUCO DA HISTÓRIA

Entre os mais velhos – como aquele que aqui escreve – Prince of Persia marcou a infância de muita gente. E décadas depois de seu lançamento em 1989, aclamado pela utilização digitalizada de movimentos reais, pudemos ver como este efeito foi feito em uma época de poucos recursos.

Quem tiver interesse, recomendamos assistir:

TRAILER: Prince of Persia: The Lost Crown