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Há sete anos no Manchester City, Ederson não é exatamente o jogador mais ocupado do mundo quando está em campo. Com o domínio do time de Pep Guardiola em quase todos os momentos do jogo, o goleiro costuma ser pouco exigido, mas precisa manter a concentração para corresponder quando a bola chega. E para isso, Ederson iniciou um trabalho cognitivo.
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Ter tão pouco trabalho quando está em campo, porém, não é a preferência do jogador. Apesar de sempre trabalhar com os pés para ajudar na construção — e gostar dessa parte — Ederson também prefere jogos em que trabalha com as mãos.
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Trabalhar o cérebro. “Ficar concentrado o tempo todo é muito difícil. Já vivi isso no City. Adicionei um trabalho cognitivo que ajuda a trabalhar meu cérebro. Esse é um trabalho que eu trouxe para a minha carreira e minha vida profissional que tem me ajudado muito”.
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