“É fundamental”: Carlos Belmonte se posiciona sobre polêmica no futebol nacional e pede mudança


São Paulo

A diretoria do São Paulo vem se antecipando visando a temporada de 2024, mas destacou a importância no futebol nacional

Belmonte se posiciona sobre polêmica no futebol e pede mudança
© Foto: Reprodução/YouTubeBelmonte se posiciona sobre polêmica no futebol e pede mudança

O São Paulo conquistou a Copa do Brasil, mas no Campeonato Brasileiro ocupa a décima colocação com 35 pontos. Sob o comando do técnico Dorival Júnior, o Tricolor do Morumbi apresentou uma evolução dentro de campo, mas vem oscilando no Brasileirão. Buscando a evolução do grupo visando a próxima temporada, a diretoria vem analisando algumas situações nos bastidores que podem contribuir para evolução da equipe.

Já que com o aumento na utilização de gramados sintéticos no Brasil, a equipe paulista chegou a cogitar a construção de um campo em seu CT utilizando esse tipo de material. Mas, mudou de ideia e levou outras questões. O Clube tem como objetivo debater sobre a utilização desse material nos estádios. Isso porque, as lesões estão no centro dessas discussões. Já que o São Paulo teve dois lesionados, Galoppo e Ferraresi, em jogos no estádio do Palmeiras, que utiliza gramado sintético.

Galoppo só deve ficar à disposição de Dorival na próxima temporada, já Ferraresi voltou a ser relacionado, mas ainda não entrou em campo. Durante entrevista ao portal GE, o diretor de futebol, Carlos Belmonte, destacou a importância em debater sobre o assunto. “A gente tem conversado bastante aqui e isso mudou um pouco. Temos visto a quantidade de lesões que têm ocorrido nos campos sintéticos. A NFL, por exemplo, está no processo contrário, buscando diminuição dos campos sintéticos”.

A redução na utilização de gramados sintéticos no futebol nacional é o ideal?

A redução na utilização de gramados sintéticos no futebol nacional é o ideal?

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Belmonte destacou a importância de se estudar a possibilidade de ter, no máximo, um gramado híbrido para não prejudicar os atletas. “Achamos que tem que ser ao menos rediscutida essa questão no futebol. Vivemos em um país tropical. É fundamental que a gente estude a possibilidade de ter no Brasil só campos de grama ou, no mínimo, campos híbridos, como é o do Corinthians”, destacou.


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