O setor de tecnologia tem enfrentado cortes de empregos – também chamados de layoffs – desde 2022. Mas as ondas de demissões aumentaram em 2023. O cenário combina uma espécie de rebote das mudanças trazidas pela pandemia de Covid-19 com tropeços comerciais das empresas, tanto big techs quanto de menor porte.
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Para facilitar o acompanhamento dessas mudanças, o Engadget compilou os principais cortes de pessoal que foram noticiados em 2023. Confira abaixo a lista, organizada por meses e empresas:
Janeiro
- Google (Alphabet): 1,2 mil demissões;
- Amazon: 18 mil demissões (mais 9 mil em março e 100 em abril);
- Coinbase: 950 demissões;
- IBM: 3,9 mil demissões;
- Microsoft: 10 mil demissões (entre janeiro e março);
- PayPal: 2 mil demissões;
- Salesforce: 8 mil demissões;
- SAP: 2,8 mil demissões;
- Spotify: 9,8 mil demissões;
- Wayfair: 1.750 demissões;
Fevereiro
- Rivian: 840 demissões;
- Zoom: 1,3 demissões;
- Yahoo: 1,6 mil demissões;
- Dell: 6.650 demissões;
- Deliveroo: 350 demissões;
- DocuSign: 746 demissões (estimativa);
- GitLab: 114 demissões;
- GoDaddy: 500 demissões;
- Twilio: 1,5 mil demissões;
Março
- Roku: 200 demissões;
- Lucid Motors: 1,3 mil demissões;
- Meta (Facebook): 10 mil demissões;

Abril
- Lyft: 1.072 demissões;
- Dropbox: 500 demissões;
- Shopify: demitiu 20% dos funcionários (não divulgou quanto isso representava);
- Polestar: demitiu 10% dos funcionários (não divulgou quanto isso representava);
- SoundCloud: demitiu 8% dos funcionários (não divulgou quanto isso representava);
Junho
- Spotify: 200 demissões;
- GrubHub: 400 demissões;
- Embracer Group: demitiu parte dos seus 17 mil funcionários (não divulgou quantos);
- Sonos: 130 demissões;
- Plex: 37 demissões;
Julho
- Google: 80 demissões (de subcontratados do Help);
- CD Projekt Red: 100 demissões;
Setembro
- Epic Games: 830 demissões;
- Roku: 300 demissões;
Outubro
- LinkedIn: 668 demissões (mais 716 em maio).