
Você provavelmente já ouviu falar de token ou sobre a tokenização de ativos, mas muitas pessoas desconhecem como funciona esse processo e ficam na dúvida em relação à segurança deste tipo de operação.
Para você entender melhor, vamos começar explicando que um token é um registro em criptografia digital de um ativo e lembrando que diversos ativos podem ser tokenizados, incluindo ativos financeiros como direitos creditórios, moedas, commodities, derivativos, e ativos não-financeiros, como imóveis, e até obras de arte.
Na prática, significa que o token é a representação digital do Ativo, valor mobiliário- denominado como valor mobiliário digital (“VMD”).
Mas afinal, a tokenização é um processo seguro? A Vórtx QR Tokenizadora responde que sim, por diversos fatores.
“Em primeiro lugar, porque é criptografada digitalmente usando protocolos de última geração baseados em técnicas assimétricas, com chaves públicas e privadas, a mesma utilizada nos certificados digitais, como por exemplo, e-CPF e e-CNPJ”, explica a tokenizadora.
Em segundo lugar, a Vortx destaca que a tokenização é mais confiável do que os registros manuais ou realizados por humanos em sistemas de gerações anteriores, já que ela é automatizada de forma inteligente, usando os chamados smart contracts – conjuntos de instruções pré-programadas que evitam erros e inconsistências.
Em terceiro, porque o registro é descentralizado e público, o que significa que não depende de um único registrador para funcionar. “Ou seja, você não fica na mão de um prestador de serviço “caixa-preta” apenas”, explica a Vortx.
R$ 182 milhões emitidos em valores mobiliários digitais
A Vórtx QR Tokenizadora já emitiu cerca de R$ 182 milhões em valores mobiliários digitais, ou security tokens como conhecidos em inglês, dos quais 74 mil são debêntures da Salinas Participações, com coordenação do Itaú BBA, no volume de R$ 74 milhões; 60 mil debêntures da Pravaler, no montante de R$ 60 milhões, também com coordenação do Itaú BBA; 40 mil debêntures da Indigo, com coordenação do Santander Brasil, totalizando R$ 40 milhões; e 8 mil cotas de fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC) do QR Rispar Crédito Cripto FIDC, lançado pela QR Asset, em uma operação de R$ 8 milhões.
No mês passado, a empresa anunciou a primeira emissão do Brasil de cotas tokenizadas de um fundo multimercado, em parceria com a AGBI, gestora de recursos independente especializada em investimentos em ativos reais no Brasil.
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