São Paulo vira sobre Corinthians e fica perto de faturar Paulistão Feminino


Início de São Paulo x Corinthians, jogo da final do Paulistão Feminino, foi bastante truncado
Início de São Paulo x Corinthians, jogo da final do Paulistão Feminino, foi bastante truncado Imagem: REINALDO CAMPOS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Artilheira aparece e marca. O Corinthians mostrou eficiência e abriu o placar aos 31 minutos com Vic Albuquerque, artilheira do torneio. A maior goleadora da historia do alvinegro aproveitou bola espirrada na entrada da área, ficou cara a cara com Carlinha e deslocou a adversária — a bola ainda tocou na trave antes de morrer no fundo do gol das mandantes: 1 a 0.

<!–>

Reação premiada com gol. O São Paulo igualou o marcador menos de dez minutos depois. Após escanteio da esquerda, a bola foi afastada pela zaga alvinegra e parou nos pés de Aline. A meio-campista emendou lindo chute rasteiro de primeira, que passou na frente de ao menos três corintianas antes de acabar na meta defendida por Lelê: 1 a 1.

–>

Centímetros ajudam o Corinthians. A virada tricolor quase saiu nos acréscimos do 1° tempo: Ariel recebeu lançamento em profundidade pela ponta direita, tirou a goleira adversária com um lindo drible e tocou a bola para as redes. A arbitragem, no entanto, marcou impedimento quase que milimétrico da atacante — a irregularidade foi confirmada pelo VAR menos de um minuto depois, fato que manteve o empate até o intervalo.

<!–>

Thiago Viana mexe e colhe frutos. As mandantes mudaram a estratégia para a etapa final e voltaram dos vestiários mais ofensivas. Em meio às investidas, o técnico do Tricolor sacou Aline para acionar Dudinha — e foi justamente a partir do “reforço” que surgiu a virada. A meia de 17 anos recebeu pela esquerda, invadiu a área em velocidade e foi atropelada por Tarciane dentro da área já na casa dos 31 minutos. A arbitragem marcou pênalti, e Ariel, com categoria, venceu Lelê: 2 a 1.

–>

Clima quente em último lance. O Corinthians chegou a pressionar as rivais em meio aos oito minutos de acréscimo, mas a zaga são-paulina mostrou solidez e bloqueou uma série de passes alvinegros. Diante da dificuldade de infiltração, as visitantes apostaram em cruzamentos: um deles, já no minuto final do confronto, acertou o braço de Gláucia perto da linha da área — a árbitra chegou a dar pênalti, mas foi corrigida pelo VAR e assinalou falta que acabou em bola afastada. A jogada foi a última de relevância do clássico.


Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *