A demissão de Bruno Lage e a cultura do futebol brasileiro


O que pretendo fazer é pegar este recorte para mostrar que as características marcantes de um mercado não são transformadas da noite para o dia. Uma transformação profunda em uma cultura é um processo lento, gradual e que necessita de muita consistência; mas sempre dependerá das pessoas envolvidas na gestão, da aleatoriedade dos resultados e da governança de cada clube.

Uma cultura não morre. Ela é enterrada viva.

Sigo acreditando na gestão e na educação como os únicos caminhos para a mudança e crescimento do nosso futebol.

Mas é imperativo frisar: uma boa dose de paciência e resiliência serão muito necessárias para suportarmos a longa caminhada que se desenha pela frente no futebol brasileiro.

* Este texto é de inteira responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Lance!

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