Segundo a Arena MRV, 150 cadeiras foram danificadas por torcedores do Cruzeiro, que também teriam destruído alarmes de banheiros e câmeras de segurança. Também houve, de acordo com a administração do estádio, entupimento proposital de vasos sanitários.

Também foi relatado que houve ameaça de torcedores do Cruzeiro a funcionários de limpeza da Arena MRV. O ge procurou a assessoria de imprensa da Polícia Militar sobre eventual boletim de ocorrência sobre o caso de ameaça, mas não obteve retorno até a publicação da mesma.

Os problemas no setor destinado à torcida do Cruzeiro no clássico começaram bem antes de a bola rolar. As portas dos banheiros foram retiradas, bem como os suportes para sabonete e papel higiênico. A situação foi bastante criticada pelos cruzeirenses, principalmente em relação ao banheiro feminino.

Cerca de 30 minutos antes da bola rolar, a equipe de limpeza da Arena MRV colocou papel nos banheiros e, instantes antes do apito inicial, levou sabonetes aos locais. Segundo a administração do estádio, posteriormente não foi possível o reabastecimento dos produtos de higiene em função das ameaças feitas contra os funcionários.