Uma noite extremamente insegura do regular goleiro são-paulino. Tinha falhado no lance do gol anulado de Richard Rios e viu a bola passar por baixo dos braços no pênalti convertido por Piquerez.

Caiu no papo provocativo de Breno Lopes e levou sorte de não receber o cartão vermelho ainda na primeira etapa. Sofreu no duelo individual com Piquerez e deu muitos espaços. Acabou expulso após carrinho imprudente no próprio Breno, já no segundo tempo.

Em um Palmeiras sem referência, por vezes perdeu a movimentação do ataque, principalmente nas bolas cruzadas que passaram pela marcação. Quase complicou o time no segundo tempo em lance com Breno Lopes.

Começou o jogo com boas antecipações e rebatidas, mas sofreu no duelo individual com Endrick e acabou amarelado precocemente. Viu a bola passar na sua frente no quarto gol. Noite para se esquecer junto com o time.

Muitos espaços cedidos na marcação para Mayke e Endrick sobrarem pelo setor; depois, para Marcos Rocha. Com a bola nos pés, mal conseguiu encontrar espaço para arrancar.

Difícil julgar a atuação de um jogador que atuou por 36 minutos. Porém, em um jogo que se exigia intensidade e atenção no sistema defensivo, Gabriel esteve bem aquém das expectativas para substituir Pablo Maia. Mal encontrou a marcação de Veiga e Rios.

Conseguiu achar bons passes e alguns desafogos, porém entrou em uma situação bem adversa.

Assim como Gabriel Neves, viveu noite muito ruim, sofrendo com a movimentação do Palmeiras e dando muita liberdade no setor para Rios e Raphael Veiga.

Entrou para recompor o setor vago depois da expulsão de Rafinha. Levou a pior no duelo com Piquerez, que sobrou no lance do quarto gol alviverde.

Tentou dar volume com arrancadas pela esquerda, mas foi em vão. Ficou mais preocupado com a atuação defensiva, porém também caiu na movimentação do dinâmico meio-campo do Palmeiras.

Ficou muito isolado pela direita e pouco participou da criação ofensiva. Na defesa, mal acompanhou Piquerez nos avanços do uruguaio. Saiu machucado ainda no primeiro tempo.

Entrou ainda no primeiro tempo para substituir Lucas e cometeu um pênalti infantil, que permitiu ao Palmeiras praticamente assegurar os três pontos no primeiro tempo. Complicou um jogo que era complicado.

Atuação muito discreta, mesmo com as obrigações defensivas menores ao ser o atleta do primeiro combate. Deixou o jogo no intervalo diante da enorme desvantagem.

Pouco se destacou diante do cenário trágico apresentado nesta quinta-feira.

Atuou aberto pela esquerda e falhou no combate a Mayke, que deve muita liberdade durante toda a partida. Ofensivamente, pouco colaborou.

Entrou com o jogo “perdido” e pouco apareceu ofensivamente, já que o São Paulo coletivamente esteve muito abaixo e mal incomodou o Palmeiras. Mostrou a mesma disposição de sempre. Escapou da expulsão em lance na linha de fundo.

Enviou a campo um São Paulo parecido com o que venceu o Palmeiras na Copa do Brasil, mas encontrou um rival diferente, com meio-campo reforçado e dando liberdade a nomes criativos como Rios e Veiga. Pior derrota pelo clube, sendo superado de longe por Abel nesta quinta.