
Por lá, ele falou sobre educação oceânica no fórum Educação Azul, ao lado de nomes como Lorenzo Bertelli, herdeiro da Prada, Audrey Azoulay, diretora da Unesco, e do premiê escocês John Swinney.
Oskar leva o Projeto Oceans, parceria do Institu-to-E, do qual é fundador, com a Unesco e com as confederações brasileiras de vela e surfe. A proposta? Levar a cultura do mar para dentro das escolas brasileiras. “O Brasil é o primeiro país do mundo a incluir isso no currículo oficial”, contou à coluna. O projeto nasce de uma pesquisa feita com jovens praticantes de esportes náuticos e analisa o nível de consciência ambiental e o vínculo dessa geração com o oceano.
A presidente da Sea Shepherd Brasil, Nathalie Gil, disse à coluna que a educação oceânica é essencial: “Não adianta nada a gente falar de florestas e ambientes terrestres e não nos conectarmos com o mar”.