O aumento, de acordo com a autarquia federal, se deve principalmente à redução no prazo de análise das patentes com a informatização do sistema de aplicação de projetos. De 2013 a 2024, esse período caiu de 9,3 anos para 4,4 anos. Até 2026, o INPI prevê que esse intervalo chegue a 2 anos.
Em entrevista a Época NEGÓCIOS, Júlio César Moreira, presidente do INPI, admite que o país usa muito pouco o sistema de patentes e que precisa estimular a inovação nas regiões Norte e Nordeste do país.