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“Estivemos gastando mais recursos do que gerando, investindo na próxima fase de desenvolvimento da Epic e no crescimento do ‘Fortnite’ como um ecossistema para criadores inspirado no metaverso”, afirmou o fundador e CEO Tim Sweeney, em uma mensagem aos funcionários, segundo a Bloomberg. “Por muito tempo, mantive a esperança de que conseguiríamos atravessar essa transição sem recorrer a demissões, mas, em retrospectiva, percebo que isso não era viável”.

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Os funcionários afetados pelas demissões receberão seis meses de salário, além de convênio médico.

Como parte desses ajustes, a Epic também está vendendo a plataforma de distribuição de áudio Bandcamp, que adquiriu em março do ano passado, para a Songtradr, uma empresa de mercado musical. Desta forma, a empresa que era controlada pela Bandcamp, a SuperAwesome, se tornará uma entidade independente, comandada pela equipe de liderança atual. Com essas mudanças, 250 funcionários da Epic também serão demitidos.

“Dizer adeus às pessoas que contribuíram para construir a Epic é uma experiência dolorosa para todos nós”, lamentou Sweeney. “O objetivo principal desse processo era tornar nossa estrutura de custos mais sustentável, e acreditamos ter alcançado esse objetivo.”

A Epic não planeja realizar mais demissões e quer continuar contratando pessoas para funções cruciais.

Além disso, a empresa garantiu que não está cortando nenhuma de suas operações principais e que “iniciativas importantes continuarão, como a próxima temporada de ‘Fortnite’ e o Capítulo 5 de ‘Fortnite’, sem atrasos previstos. A Epic também pretende manter seus investimentos em outras participações, incluindo Rocket League, Fall Guys e Epic Games Store.

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