Ex-Inter dá um tempo no futebol para investir na produção de cogumelos


O pai, Luiz Carlos Bertotto, funcionário público aposentado, mantinha como hobby a produção dos fungos comestíveis e desde 2018 e já tinha uma empresa da qual Matheus era investidor: a Bertotto Cogumelos.

Antes afastado da atividade empreendedora por causa da bola, Matheus, com a reclusão forçada pelo coronavírus, começou a dar mais atenção aos negócios, percebendo ali um mercado em expansão e uma alternativa de vida. A empresa hoje pode se definir como atividade familiar.

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São produzidos cogumelos dos tipos Portobello e Paris no sítio da família localizado na cidade de Glorinha, aproximadamente 50 quilômetros distante de Porto Alegre. Lá estão as estufas climatizadas com umidade controlada para favorecer o crescimento dos fungos.

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A empresa atende restaurantes de Porto Alegre e região metropolitana, uma grande rede de supermercados e também vende direto ao consumidor.

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As pessoas não têm noção, é algo muito novo e cogumelos são realmente difíceis de produzir. O mercado de consumo in natura está aumentando. Eu vi uma oportunidade na empresa porque meu pai já tinha este conhecimento. A carreira de jogador é muito curta, uma hora se está num clube como o Inter e depois a realidade muda. Sempre pensei que quando me aposentasse a empresa do meu pai seria uma ótima alternativa

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Matheus Bertotto


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