Fernando Diniz põe fim a debate sobre Neymar: ‘nenhum técnico abriria mão’


“Não sou psicólogo, tenho formação. É que nem um jornalista que não exerce jornalismo. Me preocupo, sim, com o lado humano. Richarlison contribuiu com o que pode, principalmente nos dois primeiros jogos, se a bola entra dá ânimo, garante a vitória, aumenta a estima. Continua trabalhando, treinou bem todos os dias, teve melhora no rendimento do Tottenham e estará sempre no radar, tem história na seleção mesmo jovem. O momento que ele passa quase todos passaram, vai saber passar e estará brilhando no mais alto nível”.

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Novo Uruguai e comparação com o Bielsa

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“Saberemos na hora do jogo, depende de como as equipes vão se portar em um duelo de protagonismo. Bolívia jogou mais atrás, furamos bloqueio, contra a Venezuela tivemos chances e fizeram gol na maneira contraditória possível, estavam extremamente abertos e tivemos cinco ou seis chances. Não ficaram atrás o tempo todo, no segundo tempo, depois que fizemos gol, arriscaram e mexeram a postura. Não foi normal não termos aproveitado as bolas que tivemos. A tendência é de um jogo diferente, mas não saberemos se será melhor ou pior. Estou empenhado para o Brasil fazer um jogo bom atacando e defendendo. A ideia sobre ter protagonismo no jogo nós temos, mas como propor as ideias não há muita semelhança”.

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Perfil das laterais

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“Observação pertinente, mas é um conjunto de fatores. O Carlos mostrou segurança e confiança nos treinamentos e nos jogos pela Inter que acompanhamos”.

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Estádio Centenário e ser técnico da seleção em 2030

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