Durante o dia, os visitantes puderam presenciar batalhas medievais, assistir a apresentações artísticas e participar de competições para escolher o melhor cosplay e o melhor “cospobre”: uma maneira divertida de valorizar aqueles que utilizam criatividade para confeccionar suas próprias fantasias.

Entre os destaques, Nathan Catriel surpreendeu com sua fantasia inspirada no personagem “Demônio da Serra”, de um anime japonês, feita inteiramente de papelão.

O estudante de técnico em informática compartilhou sua experiência de criação, revelando o tempo que dedicou à produção e a satisfação com o resultado.

“Demorou uns dez dias mais ou menos. Foi cansativo, tive que cortar, às vezes errava tinha que começar de novo. Eu me encaixaria no ‘cospobre’, eu que fiz”, diz o estudante.

Nos ambientes do festival, os participantes puderam mergulhar em diferentes universos, como o mundo mágico do lendário bruxo Harry Potter e os jogos de tabuleiro que representavam a era medieval.

O escultor e modelador 3D, Caio Imero, exibiu alguns de seus trabalhos, incluindo uma réplica do personagem Vecna, da série “Stranger Things”, e já revelou estar cheio de ideias para futuros projetos.

“Tenho vontade de fazer o Scorpion do ‘Mortal Combate. A gente resgata essa nostalgia. Me sinto privilegiado de poder trabalhar com o que eu gosto”, explica Caio.

A edição deste ano teve o objetivo de ser mais solidária. De acordo com a organização, foram recebidas doações de alimentos e brinquedos.