Válido pela Rodada 2 da chave inferior, o confronto em melhor de três jogos (md3) disputado nesta sexta-feira começou na Ascent, selecionada pela equipe da Turquia.

Apesar da preferência das adversárias, as brasileiras tiveram uma performance dominante, primeiro abrindo 4-0 e depois fechando o tempo inicial em 7-5 no ataque. Na defesa, a Liquid chegou a sofrer o empate em 8-8, mas na sequência emendou cinco pontos em sequência para fazer 13-8.

Na Haven, escolhida pela Liquid para ser o mapa da segunda partida, a equipe teve vida mais difícil e precisou se sobressair na prorrogação.

No primeiro tempo, no ataque, novamente as brasileiras começaram melhor, com 4-1 no placar, e depois perderam pontos para fechar em 7-5.

Quando a BBL passou para o ataque, inicial a Liquid não se encontrou na defesa e as turcas chegaram a fazer 12-9. O time do Brasil salvou três match points e forçou a realização da prorrogação, na qual levou a melhor por 15-13.

Foi uma excelente série de Vitoria “bizerra”, que, no acumulado dos dois mapas, alcançou 1,26 de rating, 266 de Pontuação Média de Combate (PMC) e 80% de KAST) índice que leva em conta abates, assistência, trocas de abates e percentual de sobrevivência) – os maiores números dentre todas as jogadoras.

Com a vitória, a Liquid avançou para a semifinal da chave inferior e assegurou pelo menos o top-4. A próxima adversária será a Team SMG, do Pacífico, em série md3 marcada para este sábado, 2 de dezembro, às 14 horas (no horário de Brasília).

A BBL jogou com quatro atletas fora do palco, atuando remotamente, porque elas foram diagnosticadas com Covid-19 ao longo dos últimos dias. Só Zehra “Felipa”, a única não infectada, jogou no palco.