Goiás cria camarote especial e dá exemplo de uso do futebol para inclusão


Crianças dentro desse espectro entraram no campo ao lado dos jogadores e também foram alvo de uma camiseta que arrecadou doações para mais de 20 instituições beneficentes que trabalham nesta área.

“É essencial a ajuda de clubes de futebol na conscientização sobre assuntos tão importantes e que, muitas das vezes, são deixados de lado pelas grandes equipes. O Goiás quer que essas pessoas, que historicamente nunca foram abraçadas nos estádios, se sintam confortáveis no ambiente do futebol. Nosso objetivo é dar voz a essas causas e promover melhorias que surtam efeito prático na vida delas. Esperamos que outros times também possam seguir esse caminho, para que tenhamos uma sociedade cada vez mais acolhedora e solidária”, disse Paulo Rogério Pinheiro, presidente do Goiás.

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O lançamento de uma camisa especial também foi a estratégia da ativação construída em prol das mães esmeraldinas em período de aleitamento. O modelo foi feito de modo que os seios não apareçam no ato da amamentação e visa dar mais conforto e privacidade às mães frequentadoras de estádios de futebol. O uniforme ainda contou com o uso de patch temático que homenageou as mães.

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Há outras ações que merecem elogios como ações especiais no Dia Nacional do Surdo, com o uso da linguagem de sinais na escalação e no uniforme, além da comunicação do mascote por meio das Libras.

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Em agosto, Luciana Pereira Nazário, uma torcedora símbolo do Goiás que possui deficiência visual e sempre está no estádio, foi convidada a conhecer os jogadores em uma visita no Centro de Treinamento.

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