
Thiago Ferri explica reclamação de Abel sobre estado do gramado sintético do Palmeiras
Há o entendimento de que a condição atual não é a ideal, mas por conta da sequência de shows, que acaba dificultando a manutenção do piso, de responsabilidade da Real Arenas.

Allianz Parque antes de Palmeiras e Fluminense começar — Foto: Cesar Greco
Allianz Parque antes de Palmeiras e Fluminense começar — Foto: Cesar Greco
O piso sintético tem maior resistência a este tipo de eventos, mas também sofre. E especialmente para a última partida houve pouquíssimo tempo para fazer a escovação do local.
Todos fizeram um esforço para que o jogo contra o Fluminense acontecesse na casa do Palmeiras, ainda que o tempo de desmontagem da estrutura fosse curtíssimo.
Para todos os envolvidos, a segurança dos atletas não foi colocada em risco, já que houve um trabalho da equipe técnica para limpar tudo que tivesse de metais ou objetos cortantes. A meta agora é buscar soluções para que o gramado sintético volte a ter suas condições ideias, mas sem troca.

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Instalado no início de 2020, o piso tem garantia de oito anos e é considerado com pouco desgaste até agora. Dentro do clube há demonstrações de satisfação com a mudança. Entende-se que o problema foi a maratona de eventos neste fim de ano.
A crítica de Abel não pede uma mudança para o gramado natural, mas sim a recuperação do estado do sintético de quando o técnico chegou ao clube, há três temporadas.
O Allianz Parque passou a ter gramado sintético, pois o campo natural nunca teve condições ideais nos cinco anos anteriores, tanto pela sequência de shows, quanto pela dificuldade de iluminação uniforme no local.
Abel afirma que prefere ter o piso natural, mas entende que o sintético do Palmeiras em suas melhores condições também é bom. Um laboratório da Fifa, inclusive, faz avaliações anuais, para comprovar que as condições são semelhantes a de um gramado natural.
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