José Luiz completa 60 anos de teatro em 2023 e foi reconhecido pela Academia pela importante contribuição dada à cultura mineira ao longo de todos esses anos.

Com mais de 300 obras teatrais em seu currículo, ao assumir a cadeira na ABC terá como patrono um outro ilustre juiz-forano, o poeta Murilo Mendes. Soma-se aos dois um terceiro filho de Juiz de Fora, Leandro Bellini.

Ele nasceu e cresceu em Juiz de Fora e já é membro da Academia Brasileira de Cultura, onde ocupa a cadeira número 9 e onde também é um dos diretores. Ele é secretário de Cultura na Fundação Cesgranrio há mais de 12 anos e é importante nome da gestão cultural carioca.

Das 55 cadeiras da Academia Brasileira de Cultura, três são ocupadas por cidadãos de Juiz de Fora, o que reflete o reconhecimento da importância da cidade no cenário cultural mineiro.

Na cerimônia, tomarão posse também a escritora Conceição Evaristo, a cantora Liniker, que será a primeira artista transgênero a ser admitida no seleto grupo de “imortais”, a filósofa Viviane Mosé, a Cacique Juma Xipaia, o gestor cultural Antenor Neto e a apresentadora Luana Xavier.

No dia 27 de março deste ano, em que foi comemorado o Dia Mundial do Teatro, José Luiz Ribeiro participou de uma reportagem do g1, onde compartilhou com os leitores momentos importantes vividos ao longo da carreira e de persistência para manter viva a chama da cultura.

Ele revelou que mesmo com a consolidação do nome do Grupo Divulgação ao longo dos anos, as dificuldades para seguir em frente continuam e o grupo segue enfrentando desafios.

O grupo é vinculado aos projetos de pesquisa e extensão da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e foi registrado em 2019 como bem cultural de natureza imaterial de Juiz de Fora.

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