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Mariana Goldfarb falou sobre como sente a pressão estética na sociedade atual em uma conversa franca com seus seguidores nas redes sociais
Mariana Goldfarb, de 33 anos, escolheu usar sua plataforma no Instagram para compartilhar uma reflexão sincera e tocante, como se estivesse dialogando diretamente com suas seguidoras. A modelo, que enfrentou uma separação de Cauã Reymond em abril deste ano, abordou um tema profundo: o autocuidado e a pressão estética que muitas vezes afetam a jornada das mulheres.
Mariana destacou a subestimação da saúde mental, enfatizando que frequentemente nos concentramos excessivamente em nossa aparência física, perdendo a oportunidade de nos desenvolvermos em outras áreas significativas da vida. “A saúde mental é muito subestimada, eu acho que a gente dá muita ênfase, muito foco no nosso corpo, na nossa estética — inclusive, a gente perde um tempo danado pensando nisso, enquanto a gente poderia estar fazendo outros cursos, se engrandecendo em outros lugares”, começou ela.
A modelo também trouxe à tona a pressão estética que afeta as mulheres, destacando como a sociedade frequentemente as trata como “objetos”. No entanto, ela reconheceu seu próprio envolvimento nesse ecossistema e compartilhou sua busca por enriquecer sua alma enquanto lida com as expectativas estéticas.
“Cada vez mais com verdade, com mais consciência, buscando estar rodeada de pessoas que partilham dos mesmos valores, do mesmo caráter, da mesma índole que eu, e vou dizer uma coisa: estando perto de pessoas que nos incentivam e que também nos fazem despertar as nossas melhores versões, a gente fica melhor de maneira geral. Eu tenho cortado tudo o que não tem a minha frequência, já estou fazendo isso há um tempo, mas eu tenho cortado tudo o que… sabe quando a energia não é a mesma? E é tão importante a gente estar em ambientes que não nos adoeçam, pelo contrário, que nos tragam saúde mental”, disse Mariana Goldfarb na sequência.
Com um olhar assertivo para o próprio bem-estar, Mariana revelou que seu maior investimento financeiro atualmente é direcionado para sua saúde mental. “Na minha análise, na academia, no tai chi chuan. Me dão prazer e vão acendendo luzes no meu cérebro, no sentido de me autoconhecer, me autorrespeitar e de conseguir colocar esse respeito para o próximo. Hoje, para mim, a palavra limite, fronteira é coragem. Coragem de ser quem eu sou, coragem de me assumir nos meus piores defeitos e nas minhas maiores virtudes”, finalizou.