O ex-presidente do Flamengo se pronuncia sobre O Ninho: Futebol e Tragédia


3- Assim, é falsa a afirmação de que o clube teria informações acerca da insegurança do local.

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4- Todas os relatórios das inspeções feitas pelo Ministério Público de 2014 até o final do mandato que se encerrou em 2018 atestam significativas melhorias nas instalações dedicadas aos atletas da base.

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5- Com a inauguração do CT 2 em novembro de 2018, o CT 1, até então utilizado pelos atletas profissionais, ficou à disposição das categorias de base. Em dezembro de 2018, o time do sub17 que disputou a final da Copa do Brasil já ocupou as novas instalações.

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6- As instalações provisórias que foram usadas até novembro de 2018 (e depois retomadas em janeiro de 2019 já pela nova administração) eram módulos habitacionais em estruturas de contêineres largamente utilizadas em hotéis, escritórios, unidades médicas, plataformas oceânicas e até no alojamento do corpo de bombeiros.

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Foram alugadas pelo Flamengo na principal empresa brasileira do setor e o contrato dizia expressamente que o material era a prova de fogo. Por essa razão, nem a investigação policial nem a denúncia do MP imputam qualquer responsabilidade aos dirigentes do Flamengo quanto a isso.

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7- Com relação à troca de e-mails citada no documentário onde funcionários do clube debatem sobre a conveniência de não tomar providências em relação a irregularidades nas instalações, trata-se de apuração realizada pelo UOL sobre um episódio extremamente grave que, por razões que desconheço, não foi considerada no processo. Quando a notícia surgiu, eu já não era dirigente do clube e não tinha como tomar qualquer atitude. Entendemos que o assunto deveria ter sido objeto de rigorosa apuração no clube e na justiça. E todas as pessoas envolvidas devidamente identificadas.

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