
Ele afirmou que a frase “Antes morto que vermelho” foi tirada de contexto e que se referia somente à cor do adversário. “Botafoguense não gosta de vermelho. Criou-se uma conotação que é uma viagem total. Foi contexto do futebol, da cor do clube rival, não sobre nazismo”, ponderou.
Kastrup também disse que ele e os demais membros da organizada desconheciam o emprego que a expressão teve na propaganda nazista. “As pessoas que fizeram essa publicação, do nosso marketing, são todos muito jovens, mal sabem o que é o nazismo, não tem maldade nenhuma. Eu mesmo, presidente, desconhecia. Não vivi o nazismo, estudei no colégio, mas não tenho nada a falar sobre o assunto além de ser lamentável”, enfatizou.
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O presidente da uniformizada alegou que a frase também já foi utilizada por torcedores do Grêmio devido à rivalidade com o Inter. Outro aspecto abordado por ele é que estavam “dando importância ao jogo” quando citaram no post que o confronto contra o Fla, pelo Brasileirão, era “dia de guerra”.
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Kastrup opinou que o Botafogo não pode ser responsabilizado pela mensagem publicada pela torcida nas redes sociais. Ele complementou que a organizada deve publicar uma nota oficial para divulgar sua posição e também entrar em contato com o clube para descartar o cunho nazista.
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A organizada se mostrou surpresa até pelo nosso histórico positivo de ações sociais para o Botafogo e para a sociedade. Tratamos a torcida com muita responsabilidade. São 18 anos e nenhum problema de violência com outras torcidas. Rafael Kastrup, ao UOL
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Amanhã é dia de guerra.
Aquele ditado né, rivais sim, inimigos também, inclusive ?
Amanhã rola a bola pelo brasileirão e no clássico regional a vitória é muito mais importante que um simples jogo.
E aí fogão, tá animado ?
Já sabem, O BICHO É CERTO!! pic.twitter.com/6DXPD3Tv6E
– Loucos Pelo Botafogo (@LoucosBotafogo) September 1, 2023
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