Oscar Piastri valoriza a cultura da McLaren. Ele disse ao speedcafe.com que isso desempenhou um papel importante em seu desenvolvimento. A equipe também está muito satisfeita por ter concedido ao piloto um novo contrato até 2026.
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“Desde o momento em que entrei na equipe, senti que havia uma cultura muito boa e muito acolhedora para mim”, diz o australiano de 22 anos.
Ele continuou: “Mesmo quando os tempos eram difíceis, todos ainda estavam muito motivados para tentar melhorar a situação, fossem as pessoas da equipe de corrida, as pessoas do escritório de design, quem quer que fosse, elas sempre estiveram otimistas”.
“Foi bom ver a confiança de que poderíamos reverter a situação. Houve alguns pontos de interrogação quando fizemos as atualizações no carro pela primeira vez na Áustria e em Silverstone, e se isso nos daria o tipo de ganhos que esperávamos – e elas deram”, comentou o novato.
Quando questionado sobre o que cultura significava para ele, ele indicou que eram coisas simples: “Como a simpatia da equipe”.
A equipe McLaren trabalha bem em conjunto, de acordo com Piastri: “Na F1, e no automobilismo em geral, há potencial para haver uma divisão nos dois lados da garagem, e esse definitivamente não é o caso aqui. Todos trabalhamos juntos como uma equipe, começando por Lando e eu tentando ajudar uns aos outros, até todos os engenheiros e mecânicos”.
Segundo Piastri, a cultura é tão boa que ele foi jogar tênis com o chefe da equipe, Andrea Stella, entre os GPs do México e de São Paulo: “É sempre bom ter essas coisas”. Quem ganhou no tênis ele reluta em admitir: “Não disputamos, apenas nos recuperamos – mas Andrea definitivamente venceu!”.