Por que os clubes argentinos se recusam a virar SAF


Para especialistas no tema, a decisão coletiva dos clubes do país de Messi não é boa para concorrências no mercado da bola.

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“Sobretudo quando analisamos o contexto vivido por lá de hiperinflação, dólar nas alturas, falta de recursos para investimento, empobrecimento contínuo da população, entre outros fatores negativos que também impactam no futebol e tornam quase que impossível colocar em prática um crescimento orgânico e sustentável das receitas, sem depender de capital externo”, disse Eduardo Carlezzo, advogado especializado em direito desportivo.

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Não resta dúvida que a geração de novas receitas está deixando o futebol argentino e de outros países do continente para trás em relação ao Brasil. Ainda vamos ver as principais potências como Boca e River chegando, mas temos acompanhado que tem sido menos constante, e apesar de não ser apenas isso, um dos fatores deste atraso passa sim pela demora no processo da constituição da SAF. Ao mesmo tempo, ainda não vejo o futebol argentino com a mesma estrutura em relação ao Brasil quando falamos da conclusão deste projeto, devendo passar pelos mesmos processos que levaram muitos clubes grandes brasileiros a introduzirem a SAF no país

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Fernando Paz, diretor comercial da agência de marketing esportivo Absolut Sport.

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