Presidente do Palmeiras dispara contra torcedores organizados:


“Esses atos de vandalismo contra 40 lojas de uma patrocinadora que só colaborou com o Palmeiras, em momentos dificílimos, inclusive na pandemia. A maioria dos patrocinadores cortaram investimentos, suspenderam patrocínios. Em nenhum momento, nós suspendemos pagamentos para o Palmeiras, por isso conseguimos manter os empregos dos colaboradores. Ninguém foi demitido na época da pandemia, Crefisa continua honrando religiosamente os pagamentos. Torcedor organizado não pensa no Palmeiras, torce pela entidade deles. Se torcesse pelo Palmeiras, não atacariam um patrocinador que está aqui só para ajudar. Se gostassem, não vandalizariam muros do clube. Vandalizam aquilo que amam? Conversa fiada, dogmas do futebol que precisam ser discutidos e rechaçados. Crefisa vai processar a torcida organizada que vandalizou as lojas, cível e criminalmente”, garantiu.

A pressão para cima da diretoria do Palmeiras cresce cada vez mais. Além das pichações recentes, há a promessa de protestos contra Leila Pereira e Anderson Barros por parte da Mancha Verde ? principal torcida organizada do clube palestrino. Sobre as pichações, o posicionamento oficial do Palmeiras é de que um boletim de ocorrência será feito e o clube tomará “todas as medidas cabíveis para que os vândalos responsáveis pelos danos ao patrimônio do clube sejam identificados e punidos”.

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A queda na Libertadores para o Boca Juniors, as más performances recentes da equipe ? principalmente após a lesão de Dudu, escancarando a falta de opções no elenco ? e a derrota no clássico para o Santos foram a gota d’água para a torcida do Palmeiras. A principal torcida organizada do Verdão reclamou da falta de competitividade em alto nível na temporada de 2023, elegendo Leila e Barros como principais culpados. Jogadores e comissão técnica não serão alvos das próximas manifestações, pois.

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“Pela agressividade, pelo medo vamos impor? Não. Enquanto eu for presidente, vou fazer o que é melhor para o Palmeiras. Somos preparados. Essas pessoas que gritam na porta, que preparo que têm para administrar um clube da grandeza do Palmeiras? O que construíram na vida além de confusão, dor e morte? Não pode dar ouvidos. Temos que ouvir pessoas do bem, que querem o melhor do futebol para valorizar o trabalho de cada um. Isso que peço para as autoridades, para o presidente da CBF. Temos que bater forte contra essas pessoas que estão com mentalidade de que, pela força, vão administrar um clube. Nós, dentro do Palmeiras, somos extremamente preparados. Essas torcidas nunca construíram nada, são caso de polícia. Essa gente é o grande câncer do futebol brasileiro”, disparou, por fim, Leila.


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