Um verdadeiro ícone dos anos 1980, RoboCop é um policial ciborgue, construído com a tecnologia da OCP e o corpo de Alex Murphy, um tira de Detroit que foi vítima de um tiroteio. Sucesso no cinema, o Policial do Futuro ganhou desenho animado, HQ e, claro, games. O mais novo, Rogue City, chega agora em novembro, mas você conhece (ou se lembra) dos jogos mais antigos do RoboCop?
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O jogo derivado do primeiro filme do RoboCop chegou aos arcades em 1988, ganhando versões depois para PC e para os consoles 8-bit. É um jogo de tiro com progressão lateral com personagens detalhados e, nos arcades, com as vozes dos atores do longa metragem.
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Há pelo menos três jogos diferentes intitulados RoboCop 2. O jogo de arcade, que lembra um game de pancadaria ao estilo Final Fight, é de longe, o melhor deles. Também há um RoboCop 2 para consoles 8-bit e outro para os consoles 16-bit, que combina a progressão lateral com trechos de tiro em primeira pessoa – mas não era um jogo muito bom.
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O sonho dos fãs de cinema de ação se realizou nos games: RoboCop vs. The Terminator colocou os mais famosos robôs e ciborgues da telona para lutar. Existem dois jogos, um para Super Nintendo e um para Mega Drive, bem diferentes entre si – mas ambos são muito divertidos!
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Assim como o filme no qual é baseado, RoboCop 3 é um jogo abaixo da média, não importa qual versão você experimente. As versões 8 e 16-bit são shooters com progressão lateral pouco inspirados, enquanto o jogo de PC é em primeira pessoa, com Murphy rondando as ruas de Detroit em sua viatura e atirando nos criminosos pelo caminho.
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Inspirado na trilogia de filmes, mas sem seguir diretamente um ou outro roteiro, o RoboCop de 2003 trouxe o Policial do Futuro para a era dos jogos 3D. O jogo foi lançado para PS2, GameCube e Xbox e não é exatamente uma experiência memorável.
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Intitulado apenas RoboCop, o jogo de 2004 foi feito em Java para ser jogado em celulares e levou Murphy de volta ao gênero do tiroteio com progressão lateral, com certa semelhança com os dois primeiros jogos do Policial do Futuro, mas com controles confusos, animações lentas e efeitos sonoros ruins.
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Derivado do filme de 2014 dirigido pelo brasileiro José Padilha, esse jogo também se chama apenas RoboCop (criatividade não é o forte para os títulos da franquia) e é um game de tiro para celular. O game, que basicamente funciona como uma galeria de tiro, é até bem feito mas exagera demais nas microtransações.
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Desenvolvido pela Nacom, Robocop: Rogue City promete dar ao policial Alex Murphy o jogo que ele merece – ou quase isso. Com o ator Peter eller de volta ao papel do policial metade homem, metade máquina, o jogo de ação em primeira pessoa apresenta uma história inédita de investigação e justiça, que se passa entre o segundo e terceiro filme. Rogue City está disponível para PC, PS5 e Xbox Series X/S.
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