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“Quando Pelé esteve aqui, ele era o melhor. Agora acontece a mesma coisa com Messi”. A frase de um torcedor resume o sentimento da MLS desde a chegada do argentino ao Inter Miami, em julho deste ano. E ela é um dos pontos altos da segunda entrega de episódios de “Messi nos Estados Unidos”, série da AppleTV+ que mostra os bastidores do maior vencedor da Bola de Ouro pelos gramados norte-americanos.
Os primeiros três episódios contaram a história da chegada de Messi e sua influência nas dinâmicas do clube em campo, a reverência dos companheiros e a revolução que ele provocou no cenário do futebol dos Estados Unidos. Os episódios 4 e 5, lançados no Brasil na última semana, ilustram a importância do argentino de uma maneira mais gráfica, com exemplos.
O primeiro desses exemplos é uma lembrança que remete ao futebol brasileiro: a passagem de Pelé pelo New York Cosmos, entre 1975 e 1977. Com imagens da época, a série relembra a comoção pela chegada do camisa 10 tricampeão do mundo ao país.
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Depoimentos de diferentes gerações mostram a reverência ao brasileiro e se esquivam da discussão direta sobre quem foi o maior entre ele e Messi. Em vez de dividir, a ideia é somar: mostrar quem ambos marcaram (no caso de Messi, o verbo ainda é conjugado no presente) época no futebol norte-americano.
Hollywood e lesão
Além de Pelé, há duas outras formas encontradas pelos roteiristas para mostrar o tamanho de Messi para sua equipe e para a liga: uma delas é a atenção causada pelo argentino na visita do Inter Miami a Los Angeles, para o duelo contra o LAFC.
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