Sintético e empresa de Leila distanciam acordo entre São Paulo e Palmeiras


O São Paulo jogou a partida das quartas de final do Paulistão contra o Água Santa no Allianz Parque. Mas isso não vai se repetir na próxima semana, quando não terá o Morumbi à disposição para o jogo contra o Red Bull Bragantino e mandará a partida na Vila Belmiro.

Os motivos para o ‘fim’ do acordo

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O Verdão jogou na Arena Barueri dias após ser anunciado que a Crefipar, uma das empresas de Leila Pereira, venceu a licitação pela gestão do estádio. Segundo o Palmeiras, não há, necessariamente, relação entre os fatos, uma vez que o Verdão “já mandou vários jogos em Barueri antes da concessão”.

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O clube afirma que a prioridade é sempre esportiva e o Morumbi não está descartado para o futuro. No entanto, diante do cenário e com a melhora no gramado da Arena Barueri após uma parceria entre clube e prefeitura, a tendência é a utilização do estádio.

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Do lado do São Paulo, o Tricolor tem no gramado artificial do Allianz sua principal ressalva. O técnico Dorival Jr já afirmou mais de uma vez sua opinião contra o sintético.

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Além disso, a equipe são-paulina, seja obra do acaso ou não, vem acumulando lesões em gramados artificiais ao longo da temporada. Galoppo, Ferraresi, Rafinha, Wellington, Lucas e, na última rodada, Alisson se lesionaram atuando neste piso.


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