
Equipamento ajuda identificar obstáculos durante viagens de rios. — Foto: Rede Amazônica
Equipamento ajuda identificar obstáculos durante viagens de rios. — Foto: Rede Amazônica
Com a seca severa no Amazonas, comandantes estão utilizando um equipamento chamado “Sonar” para identificar bancos de areia, animais e pedras no fundo rio, que viraram obstáculos durante viagens fluviais pelo estado.
O “Sonar” é uma técnica que usa a propagação sonora com o intuito de navegação, comunicação ou detecção de objetos na ou sob a superfície da água, como outras embarcações ou grandes animais.
“No momento estamos tendo uma certa dificuldade nessa época. Tem trechos que tem pedras, bolas de terras, bancos de areia. To com 25 anos de navegação, e agora estamos vivendo essa seca. Então, o equipamento ajuda sim”, disse o comandante.

Comandante tem ajuda de equipamento para navegação no Amazonas. — Foto: Rede Amazônica
Comandante tem ajuda de equipamento para navegação no Amazonas. — Foto: Rede Amazônica
O equipamento, além de identificar obstáculos pelo caminho, consegue medir a profundidade dos rios. Indicando como está a área que o barco está navegando.
O tripulante Angêlo Cabral conta que além da tecnologia, é necessário também recorrer ao peso em que a embarcação está. “A gente tem que colocar no máximo 60% de carga, por conta dessas dificuldades da seca, banco de areia, pedra e tudo. Por isso, a gente reduziu a capacidade de carga da embarcação”.
*Com colaboração de Jucélio Paiva, da Rede Amazônica.