Quando jovem, sonhava em possuir uma máquina de escrever para poder apresentar melhor os meus trabalhos na escola e escrever minhas prosas e poemas com aparência mais agradável à leitura. Custei a ter esse tão sonhado instrumento de escrita e, quando consegui, precisei escolher a mais barata, que cabia no meu orçamento. O tempo passou e eu adquiri outra, maior, com mais recursos e, assim, fui construindo meus textos. Com mais entusiasmo, passei a produzir jornais literários com trabalhos meus e dos meus amigos, contando com a ajuda de um mimeógrafo para reproduzir os periódicos. Era o máximo! Podia divulgar textos em prosa e em poesia e sofisticar os saraus literários da ocasião.