O pagamento por aproximação, seja ele realizado com a proximidade de um cartão, celular ou smart wacth, já se tornou parte do dia a dia do povo brasileiro. No entanto, mesmo com a praticidade na rotina, ainda é preciso atentar a golpes e fraudes atrelados a esse método de pagamento.
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Com o avanço da tecnologia, os golpistas também tem se adaptado para conseguir fraudar as transações. Ultimamente, eles têm utilizado técnicas como dispositivos de skimming (equipamentos utilizados para capturar dados de cartões sem que os usuários percebam), ataques de man-in-the-middle (interceptação de informações durante o processo de transação) e a clonagem de cartões (reprodução dos dados coletados para a realização de transações fraudulentas).
Confira orientações para maior segurança
- Distância: A Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços) informa que a conexão com pagamento se faz a até 4cm de distância entre a máquina e o cartão.
- Cuidado: Se seu cartão é novo, provavelmente a função de pagamento por aproximação já está habilitada. Mas é possível desabilitar.
- Informação: Apesar de não haver normas específicas para esse serviço, o Banco Central diz que a informação ao consumidor é mandatória, como segurança e acompanhamento de fraudes.
- Atenção: Esse tipo de dispositivo exige atenção extra para onde guardar o cartão. A recomendação é não deixá-los em bolsos traseiros, mesmo estando dentro da carteira, para evitar contato involuntário com máquinas. E nunca perder de vista bolsa e carteira.
- Limite: Para a operação sem necessidade de senha o limite máximo costuma ser de R$ 200, mas é possível reduzir o valor.
- Segurança: Uma orientação é verificar com o banco a possibilidade de limitar o número de operações consecutivas sem senha. Em caso de perda, roubo ou furto, isso reduz o risco de prejuízos.
- Notificação: Outra recomendação é adotar sistemas de notificação de compras que podem soar rapidamente o alerta para o caso de operação irregular.
- Problema: Em caso de problemas com o dispositivo procure o banco. Se não resolver, registre queixa no “fale conosco” do Banco Central e nos Procons.