Games ou esportes de fantasia, eis a questão


Por Simone Lemos

No Brasil, faltam políticas públicas e mesmo um marco regulatório para reduzir a insegurança jurídica de quem pretende criar uma empresa de games ou investir em um projeto voltado para o entretenimento digital enquanto o mercado está em ascensão. Especialistas mostram preocupação com os riscos associados ao vício em jogos de azar. O Projeto de Lei para um marco legal do entretenimento digital foi questionado e ainda não há consenso sobre o tema.                                                                                                                                                                                                                                                                                              Gilson Schwartz explica a diferença entre games e “esportes de fantasia”, que são repudiados pela indústria brasileira de games.

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