Ida de Elias para CBF testa organização do futebol feminino do Corinthians


Não há como negar que as atenções de Elias ficaram divididas, como devem ficar até o final da participação corintiana na Libertadores. A final da competição está marcada para 21 de outubro.

Mas isso é só o começo. O Corinthians tem a difícil missão de substituir o treinador que transformou sua equipe feminina numa máquina de ganhar títulos. Eis a lista: Campeonato Brasileiro (2013, 2018, 2020, 2021 e 2022), Copa do Brasil (2016), Libertadores (2017, 2019 e 2021), Campeonato Paulista (2019, 2020 e 2021), Supercopa do Brasil (2022 e 2023) e Copa Paulista (2022).

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Sua conexão com o elenco e a facilidade que tem para fazer com que as jogadoras atuem como ele quer, lembram a relação de Abel Ferreira com os jogadores palmeirenses.

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Pelo sucesso que Elias obteve, era previsível que acabasse indo para a seleção. Ou até para um time do exterior.

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Ou seja: o Corinthians teve tempo para se preparar para esse momento. Agora vamos ver se o clube fez a lição de casa.

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O Alvinegro tinha a obrigação de já ter pensado no que fazer nesse caso. Uma das opções seria preparar internamente um substituto. O mercado de treinadores e treinadoras precisa estar detalhadamente mapeado.


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